Com a participação de Manoel Soares, da RBS; Psicóloga Letícia Cheuiche Rodrigues, da Cruz Vermelha Brasileira do RS; Delegado Roberto Leite Pimentel, DENARC/RS; e o Assistente Social, Dr. em Teologia, Professor de Graduação e Pós-Graduação do Curso de Serviço Social da Ulbra/Canoas-RS, foi realizado o segundo seminário de Questão Social, promovido pelos acadêmicos e Professro/Tutor Francisco Geovani de Sousa, do Curso de Serviço Social, da Ulbra, intitulado - "Mutirão Pela Vida: a luta cotra o Crack". O mesmo foi realidado nesse dia 03/09/09, às 19h30, no auditório 220 do prédio 1 e contou com cerca de 500 participantes de vários cursos da universidade.
Segundo a Organização Mundial de Saúde, droga é toda aquela substância, natural ou sintética, que uma vez absorvida de qualquer forma pelo organismo humano, causa alterações físicas e/ou psíquicas, influenciando na maioria das vezes o comportamento.
As drogas naturais são obtidas através de determinadas plantas e minerais, a cafeína do café, a nicotina do tabaco e o ópio da papola. As drogas sintéticas são fabricadas em laboratório. O termo droga presta-se a várias interpretações, mas comumente suscita a idéia de uma substância proibida, de uso ilegal e nocivo ao indivíduo.
Em meados dos anos 80 uma nova droga surgio, o CRACK, e devido a seu baixo custo e efeito muito intenso, ganhou rapidamente a popularidade entre seus usuários. Estudos apontam que essa e´pécie de droga, na primeira tentativa de uso já vicia a pessoa usuária, deixando-a com necessidades impulsivas. Os danos são variados e gravíssimos, visto que sua necessidade incontrolável, o faz, se necessário a subtração de pertences domésticos e/ou pessoais para manter o vício, indo ao extremo se preciso for. Outro dado alarmante é a perda que este tem da capacidade de raciocínio e de armazenar informações no célebro, entre outros.
Nesse sentido, os acadêmicos e professor/tutor, preocupados com o crescente consumo dessa droga devastadora e suas conseqüências, percebido por toda sociedade, resouveram promover esse debate para dar visibiliade a essa "expressão da Questão Social, bem como contribuir no enfrentamento a essa demanda, já denominada "epidemia do crack".
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