Quem é morador antigo da região da Lomba do Pinheiro, consegue visualizar as transformações sofridas no decorrer dos anos. Suas áreas de preservações ganharam novas paisagens, os arroios sufocados pelo volume de esgotos despejados no seu leito, a população foi se ampliando demasiadamente, suas ruas já não tem a mesma quantidade de carros de outrora.
A distância até o centro da cidade parece ter se ampliado, pois o tempo de viegam de um transporte, seja coletivo ou particular, não é mais o mesmo de tempos atraz. Atualmente tem se levado o dobro do tempo.
O Congestionamento tem sido a tônica de todos os dias. Novos vizinhos são esperados nos proximos anos, visto as construções imobiliárias em curso em toda extação do bairro. Junto com esse crescimento demografico, também se avizinham a preocupação com essa nova realidade, ou seja, que será feito para contornar o volume de carros que ocuparão as nossas vias? Os serviçoes dísponiveis à população serão suficientes?
Essa preocupação tem sido lembrada sempre, para não servir de surpresa para muitos quando esse fato se tornar real e vivido por todos. Já apontamos alternativas e continuaremos incidindo em novas idéias para salientar ao poder público o tamanho dessas dificuldades.
Nos ultimos anos, a nossa avenida principal - João de Oliveira Remeão - tem sido ampliada de lombadas e novos semáforos, com o objetivo de conter novos acidentes, já que os condutores continuam imprudentes.
A EPTC em parceria com o Conselho Popular e as lideraças locais, têem se empenhado em busca de alternativas para resolver essa realidade dos acidentes fatais nessa avenida. Nesse sentido é que nessa quinta-feira (01/11/2012) contaremos com mais uma sinaleira na João de Oliveira Remeão, a ser instalada na parada 9.
Quantas mais serão necessarias?
Francisco Geovani de Sousa
Coordenador do Conselho Popular
da Lomba do Pinheiro
Vejo problemas sérios de retorno ao longo da Avenida. Alguns carro fazem retorno onde não podem e param sem avisar. Quando a fila para o retorno fica grande os desavisados em alta velocidade são uma ameaça real.
ResponderExcluir